terça-feira, 24 de julho de 2012

Novas (ou velhas) da espanha e da alemanha (com minúscula mesmo)


O governo espanhol, o campeão de inapetência e subserviência pós Grécia, continua seu périplo por "reformas". Veja AQUI o que foi publicado em El País, obedecendo aos "apelos" da UE. Depois da Moody´s ameaçar o mais medíocre governo alemão do pós guerra (veja AQUI), na mesma edição deste periódico espanhol, falta agora rebaixar a França. Ah, que falta faz o orgulho frances nas (poucas) vezes em que ele é necessário. Se Hollande foi eleito para ser coadjuvante da Alemanha, até de Gaulle (que a divindade nos perdoe) faz falta. Aliás, nota-se a absoluta ausência do "Império onde o sol nunca se punha" neste debate. Por que? Não por causa da Olimpíada, mas porque o partido conservador nunca esteve tão mal representado. É a sina européia: os governos atuais, filhos da crise, são inapetentes e horrendos ... Parecem um disco de 78 rotações (alguém se lembra disso?) tocado em gramofone, enquanto a realidade exige um blue ray ... Velho como o molho servido a Hayek e a sobremesa segundo Von Mises ... 
Sempre achei que o prato principal devia ser Keynes ...

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